Aurios - O Ladrão

Aurios olha nos cantos para pegar galhos e pedras a qual possa fazer malabarismo e os vai pegando.

Ao chegar no centro Aurios chama a todos.

- Crianças, eu sou Aurios. Podem se aproximar. Irei fazer algo legal para todos vocês.

Aurios não usa sua alteração de realidade. Por senti que quer fazer isso sem forçar nada.

Ele vendo as poucas ou muitas crianças se aproximarem. Inicia toda a diversão com salto variados. E mesmo caindo em diversas situações ele se levanta e continua com os saltos. Após a primeira queda ele inicia seus malabarismo com as pedras e pede para alguém jogar outras para ele continuar. Depois de algum momento ele começa com pedaços de madeiras. Quando ele sente o momento certo a qual as crianças estão próximas e se divertindo. Aurios inicia a fala.

Meio que cansado com as piruetas.

- olá minhas crianças. Gosto tanto de ve-los aqui.
Quero dizer que gosto tanto de estar aqui com vcs. Mas infelizmente terei que viajar mais uma vez e quando voltar trarei algo melhor para todos. Na próxima vez irei trazer algo muito e imensamente melhor.

- E gostaria que vocês soubessem a importância que vocês têm pra mim.

Aurios olha todos nós olhos. Sem querer saber quem são os que ele trouxe. Mas sim dividindo experiência com eles.

-Quero que saibam que vocês sim são pessoas que merecem todo respeito. Vocês são pessoas que cuidaram de nosso amanhã.

Aurios tenta falar de uma forma que ele sinta de uma forma alegre. Para pegar o melhor de suas crianças. Mesmo que ele não entendam no momento. Mas que guardem.

- Vocês precisam saber que muitos já fora precisam de vocês. Este é um dos motivos que preciso viajar. Quero trazer mais irmãos para vocês. E sei que alguns de vocês sabem do que estou falando.
E quero muito que vcs continuem feliz com a mãe que possuem. Alguém tão importante para mim. E que sempre faz muito por nós.

Aurios se levanta.

- Na próxima vêz que eu vier. Tentarei ser mais presente. não sou de prometer e nem posso falar isso. Mas farei o máximo que eu puder para estar aqui. E falo pra vcs nunca esqueçam quando precisarem de mim. Me chamem. E não importa onde eu estiver. Eu estarei ouvindo e estarei presente com vocês. Talvez nem sempre em corpo. mas saibam que vocês sim são importantes.

Aurios gasta um pouco mas de tempo para abraçar a todos e senti seus cheiros. A todos os beijos ele diz.

- Desejo que fiquem bem. E estarei guardando vocês.

Não são simplesmente falas. Aurios naquele momento e para aquelas pessoas ele usa de seu citam dourado. Para mostrar a qualquer coisa que estiver se aproximando dali que sim ali tem "dono". Que aqueles crianças sim estou protegidas.

Continua >>>>>

Aurios lembra que o citam e para mostrar que proprietário/senhor de algo. Quando ele usa. Ele quer passar ao citam dele a informação que aqueles são filhos dele. E que não importa onde ele esteja. Ele tem que proteje-lo. Ele marca em seus sentidos os rosto de todos e cheiro de todos para nunca esquecer.

No momento do abraços Aurios perguntas os nomes de todos. E tentará memorizar para nunca esquecer.
(Mestre não precisa falar todos os nomes. Rsrsrs)

Ao usar o citan dourado nas crianças, Aurios sente que todas elas devotam uma gratidão ou admiração muito grande por ele, mas, não sentem ele como pai.

Eles sentem uma grande proximidade com a Senhora Bratza, alguns espelham nela o mais próximo de uma mãe, principalmente entre as crianças mais novas.

Há uma sensação de que todos fazem parte de uma grande família, alguns tem essa sensação muito forte, outros, um pouco mais fraca, mas, todos têm.

A senhora Bratza se aproxima de Aurios.

- Veja como eles crescem rápido! - diz ela apontando para alguns garotos que estão brincando de algum tipo de jogo com uma esfera de couro nas mãos.

*** SEGUE

Aurios olha para as crianças a qual está falando.

Tenta saber a idade destas crianças. Para saber se um dia ele poderá chamar eles para trabalharem com ele.

- Senhora Bratza, não tenho interesse nenhum em tirar estas crianças daqui. Enquanto criança. Estou pensando em buscalos quando estiverem prontos para andar no mundo junto comigo. Buscando mais crianças para trazermos para aqui. Isso claro se achar uma boa ideia.

- Eu tinha esperança que você adotaria minha filosofia de cuidar das crianças. Eu não as vejo como objetos ou como investimentos, vejo como vidas que precisam de alguém para inspirá-las e mostrar que há um novo caminho.

- As que você trouxe irão lhe seguir para onde chamar, mas, concordo que não devem sair para se aventurar enquanto forem muito jovens. Mas, quando tiverem mais idade, sei que a maioria desejará, como já desejam, ir trabalhar com você.

- Minha casa está sempre aberta para crianças.


*** SEGUE

- Eu quero isso senhora Bratza cuidar dar crianças quando disse sobre trabalhar, quis falar sobre trabalho diretamente. Digo buscarmos mais para cuidarmos. Sei que se eu estiver aqui com a senhora poderei fazer muito por todas que estão aqui. Mas eu fora daqui acho que posso fazer mais por muitos neste mundo que precisam. Crianças abandonadas, escravos que nunca ouvi sobre a existência mas se existirem quero fazer algo por eles. Pessoas precisando de ajuda. Não quero usar estas crianças para fazer minhas missões a qual estou trabalhando. Eu quero que eles sintam este desejo que tenho de cuidar. E assim poderemos fazer algo maior.

Não quis falar

- Em relação as crianças, eu posso dar uma ajuda, mas, em relação aos escravos adultos não.

- Eu cuido de crianças, não de adultos. Sei que vai me entender.

- Já pensou em construir um lugar para você? Algo seu, que seria sua... como direi... um local de poder e força em que poderia estabelecer suas regras..

Senhora Bratza fica pensativa.

*** SEGUE

- a senhora diz como está da senhora?

- Não sei como começar, e como fazer. Pois além disso tenho que continuar meu trabalho para ter moedas o suficiente para poder manter eles. Não sei se conseguiria.

- Comece do começo, que sempre funciona.

- Adquira uma propriedade, faça um cerca ao redor dela e pronto, comece a construir ali o que deseja. Me parece muito simples.

Ela sorri.

*** SEGUE

- Sabe quem tem propriedades próximo ao forte do dragão. Acho que farei lá próximo.

- A morada dos justos é um lugar livre, mas, o forte do dragão e a região ao redor não são áreas edificáveis.

- Todas as áreas livres são de uso comum e não podem ser vendidas, sendo entregues sob guarda pelo Conselho da Cidade.

- Se você for fazer algo para você em uma área de uso comum, seria importante ter aprovação de algum conselheiro antes. Mas, se for fazer algo para estrangeiros, eu sugiro conseguir aprovação do conselho inteiro, ou, da maioria.

- A única exceção recente foi uma troca envolvendo a localização de um templo, e, posteriormente, a germinação de uma árvore forja para Slan Elgen.

*** SEGUE

Aurios sorrindo.

- A senhora aprovaria eu fazer algo aqui? Pois a senhora faz parte do conselho certo.

- Vou pensar em tudo antes e colocar em papéis assim acho que será mais fácil conseguir a aprovação do conselho.

- Não conte comigo para sua empreitada. Posso até aconselhar, mas, não irei participar dela.

- Se for fazer algo será por sua própria conta. A responsabilidade será somente sua.

- E, sugiro que saiba o que desejar, pois há uma tendência a se conseguir tudo que se deseja, mas, nem sempre o resultado é como o esperado. - diz ela em tom de alerta.

*** SEGUE

- Agradeço muito sua recomendação. Iria pensar bem sobre isso. Desculpe-me mas agora tenho que ir. Estou um pouco atrasado já.

Aurios olha as crianças. Vai até seu mini búfalo. E despede com acenos para eles.

Irei

No caminho para a vila halfing, ninguém é avistado e não há nenhum encontro.

Chegando próximo à vila dos halfings dá para ouvir a cantoria e música, com gente para todo lado, o cheiro de bebida destilada a base de batatas está por toda parte.

No local da fogueira, que já queimou praticamente toda, há um buraco e muita brasa. Além de um cheiro de batata doce assada na brasa e de algum tipo de carne que também estava ali.

Os noivos dançam em rodas diversas, todos vestindo roupas em tons bem vivos e coloridos.

Aurios vê três grandes mesas:

Em duas grandes e compridas mesas improvisadas ainda tem bastante comida, e, num canto a ossada do que deve ter sido desenterrado junto com as batatas doce.

Em uma terceira mesa também grande, mas, menor que as outras duas, há pães torrados, e uma grande variedade de geleia em caldeirão.

Os halfings dançam e cantam ao som de músicos halfings com um bardo lianon (Zigfried), todo em roupas verdes e um chapéu verde com uma espalhafatosa pluma branca.

*** SEGUE

Aurios em uma distância segura da vista dos amigos e familiares coloca de volta para fora a carroça e prende novamente ao mini búfalo.

Logo após sim ele se aproxima de seus irmãos. Tentando localizar Titus.

Chegando perto ele da um abraço no irmão.
- Desculpe-me por não ter chegado mais cedo. Mas vim para aproveitar um pouco ao lado de vocês. Estou muito feliz por vcs.

Titus retribui o abraço e volta a dançar com a esposa.

*** SEGUE

Aurios fica ali se divertindo com a família. Ajudando em tudo que puder. Contando e se divertindo. Aurios tenta achar alguma sacola para conseguir presentear os noivos. Ela separa 5 mil moedas de Feurun dourada. E chama Titus.

- Meu irmão, eu gostaria de lhe dar algo feito por mim mas infelizmente fui pego de surpresa. Então estarei dando algo agora para vcs comprarem suas coisas e quando eu conseguir irei trazer mais.

Aurios entrega a sacola e volta a brincar.

Conseguir a sacola foi simples.

Felix está por aí conversando com a filha da vizinha.

A irmã está com as amigas em uma rodinha afastada.

Titus está dançando com a esposa e nada tira ele de perto dela.

A mãe está com as mais velhas, contando e comentando histórias de infância de Titus e da Samyra.

O pai está com os mais velhos, contando uma velha história sobre como ele conheceu a esposa e como foi a festa de casamento.

Alguns amigos solteiros de Aurios estão por ali, mas, outros já estão comemorando com suas futuras esposas.

Tem várias competições de quem bebe mais, quem come mais, e provavelmente logo haverá uma de caminhar sobre as brasas, quando todos estiverem bem entorpecidos pela bebida.

Algumas halfings chamam atenção de Aurios pela beleza, formosura e boa educação.

*** SEGUE

Aurios guarda a sacola e passa pelos amigos solteiros. Somente passa comentando.

- oque acham de me acompanhar até as lindas moças ali? Aguardo vcs.

Aurios vai em direção às halfling que estiverem em maioria conversando. Quando estiver se aproximando Aurios vai pegar um banquinho pequeno e ira se aproximar já falando.

- Com licença belas senhoritas posso me sentar com vcs.

Aurios fala e já se senta mas no momento que ela vai sentar ele passa a capa por cima do banco e o faz sumir com a luva. Ao cair no chão suave já sabendo oq estava acontecendo. Ele gira levemente com uma pirueta para traz e girando a capa fazendo o banquinho aparecer novamente e ele sentando em cima.

Com um sorriso no rosto.

- Desculpe-me não resisto aos truques. E claro impressionar belas damas.

Nenhum dos amigos de Aurios o segue até as meninas, eles claramente preferem ficar bebendo, contando histórias, lembrando de situações de crianças, etc.

Quando Aurios faz o truque as meninas riem bastante e aplaudem. Felicidade é algo muito comum nesse momento, e, o truque de Aurios impressiona e chama atenção delas.

Os halfings, amigos de infância, se aproximam também, não pelas meninas, mas, pelo truque de Aurios que impressionou e chamou atenção.

*** SEGUE

Aurios sorrindo.

- Agora irei precisar de mais alguns banquinhos. Podem me emprestar os seus?

Aurios se aproxima de alguns.

Sempre usando a capa para esconder oq está fazendo. Ele faz o primeiro sumir e faz suspense. Faz o segundo sumir e depois o terceiro.

Logo depois disso ele fica olha tudo em volta como se tivesse procurando. Não achando ele olha para as meninas e os amigos.

- Realmente sumiram mesmo. Mas vamos continuar de outra forma.

Aurios se aproxima das amigos.

- com licença mas tem umas moedas aqui em sua orelha.

Aurios tira umas 3 moedas da arelha e deles. E inicia um malabarismo com as moedas. Algo simples.

Ele mais uma vez passa a capa por cima e começa a trazer os banquinhos de volta 1 a 1 e continuando o malabarismo com eles. Quando termina de trazer os três ele volta a colocar nos lugares e se senta.