Aurios - O Ladrão

Aurios aproveita do momento para usar seu citan negro para "Ensinar/Aprender" como faz está mudança com o Citan.

E logo apos Aurios absorve uma das privadas e após isso volta a coloca-la em um lugar diferente. Para saber se ele pode aproveitar do mesmo para usar depois.

Aurios aprende que o citan negro serve para ocultar e, pelo jeito, muito bem ocultado.

Aurios coloca a privada dentro da luva, e, Aurios tira a privada de dentro da luva.

Pelo bracelete dourado ele percebe que não houve nenhuma alteração no item, tirando o local. Aurios pode levar as privadas na luva e colocar onde quiser.

*** SEGUE

Aurios coloca as 6 privadas dentro da luva.
E volta as ruínas procurando alguma praça a qual irá limpar ela em busca de alguma fonte de água.

Quase ao anoitecer Aurios acha o que deve ter sido uma praça, e, apesar de algumas pedras o que outrora foi um chafariz está lá, sendo apenas uma grande bacia de pedra, razoavelmente trincada.

*** SEGUE

Aurios faz o mesmo processo com o bracelete na bacia de pedra junto com seu citan negro.

- Me de o domínio sobre este item.

Nada acontece.

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Aurios olha pro fosso. Se aproxima. Falando sozinho.

- Se tem um senhor deste lugar por favor me ajuda a voltar para a espada. Assim posso ir embora sem ter que destruir a vegetação que construí.

* se Nada acontecer. Aurios irá começar a pegar parte da vegetação e "absorver" para a luva até chegar na espada.

A luva não absorve a vegetação, ele vai ter que destruir ou passar por cima.

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Aurios olha para Aluna.

- Consegue me levar até a espada por cima daqui?

*se a resposta for negativa Aurios vai usar sua capacidade para ir andando e pulando por cima.

Aluna agachada, segura Aurios pela nuca usando a própria boca e salta por sobre as planta, pulando de uma para outra, até chegar no centro da "floresta", ou seja, na praça da espada.

Lá ela coloca ele de volta e novamente se quebra toda para ficar em pé.

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- Obrigado Aluna.

Ele toca na espada e fala ao bracelete.

- Me de o domínio deste item.

E para a espada ele tenta achar qual desta leva ele até a lua. Onde foram criado as espadas.

Aurios toma conhecimento dos 12 destinos para qual é possível ir com essa espada, incluindo Lockhead, mas, não há como saber para onde cada uma das outras espadas leva, apenas essa.

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Aurios volta para Lockhead.

E após chegar manda seu bracelete voltar a fazer moedas de feurun dourado.

Ele olha para Aluna. Pode descansar. Onde lhe acho quando formos sair daqui?

Lentamente o bracelete vai mudando para feurun dourado, e, começa a fazer moedas naquele ritmo lento.

- Estou dispensada do serviço? - pergunta ela.


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- De Forma nenhuma, só te dando tempo para que vc possa descansar, comer. Mas logo logo volto a sair.

- Quer que eu lhe vigie à distância? - diz ela nitidamente confusa.

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Aurios diz sorrindo.

- Estarei indo em um taverna e devo passar a noite por lá. Como havia me dito que vc come o que caça estou te liberando somente para isso caçar, comer, descansar... Estas coisas. A menos que aceite almoçar e beber comigo.

Ela abre um sorriso discreto, dando a entender que finalmente entendeu.

Quando precisar de mim, é só dizer: "Aluna, Aluna, Aluna, eu preciso de você."

Dito isto ela se vira e vai indo em direção ao ciclo externo, provavelmente vai caçar ou ser caçada por alguma coisa.

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Aurios vai em direção a taverna de seu sogro.

É dia em Lockehead, as ruas estão lotadas e muito movimentadas, mas, o número de bancas está menor como de costume. Aparentemente, começaram as preparações para a mudança para a nova área externa.

Chegando na taverna Aurios encontra Alhiender, que veio recepcioná-lo.

- Senhor! - diz ele se colocando à disposição de Aurios.

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Aurios sorri para Alhiender.

- Por favor não precisa chamar de senhor por favor. Meu amigo como está tudo por aqui? Vamos entrando. Quero comer algo com sabor!

- Nada de novo além de algumas agitações pelo fechamento da área externa em círuculo.

- Seu futuro sogro está querendo falar com você... algo sobre o dote.

Ao entrar na taverna Natanael vem pessoalmente recepcionar Aurios.

- Aurios, meu futuro genro! - diz ele com um largo sorriso no rosto.

- Tem andado sumido! Achei que ia ter que arrumar outro casamento para minha filha! - diz ele mantendo o sorriso gentil no rosto.

- E então? Vai comer algo? Que tal um banho antes da refeição? - diz ele com um sorriso extremamente amável no rosto.

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Aurios entra sorrindo. E da um abraço de amigo em seu sogro.

- Como vc está meu sogro? E minha adorável Amélia como está? E adoraria tomar um banho antes de ter a refeição. Seria mais prazeroso se eu pudesse ter a companhia de minha futura esposa e meu sogro.

Natanael retribui o abraço.

- Será um prazer!! Vou avisar Amélia que teremos você no jantar dessa noite. ´diz ele com um largo sorriso de satisfação.

- Estaremos esperando você assim que o sol se por. Terflog irá guiá-lo até a sala reservada na qual jantaremos. Não se atrase pois temos muito que discutir.

- Agora vá banhar-se, vou por o vinho goblin nas jarras de ferillion.

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