Aurios - O Ladrão

- Desculpe-me senhor, neste exato momento me casar com sua filha, que por acaso se for a mestra da cozinha estou realmente encanto. Preciso de alguém a quem eu possa me apegar e alguém que possa cuidar de mim e meus filhos a qual adotei.

Sorrindo com um ar de imensa satisfação quando fala deles.

- 45 por enquanto, e sei que tento uma família boa a qual eu possa me juntar será muito melhor para todos nós.

Com um ar de felicidade, o taverneiro prossegue a conversa:

- Agradeço que tenha achado a minha esposa adorável. É a terceira que tenho.

- Dentre as minhas filhas, acredito que a que mais se encantaria com você seria Amélia. Um doce de formosura, prendada, cuidadosa, que certamente amaria os seus filhos como sendo dela.

- Entretanto, apesar das boas conversas que ouvi, gostaria de saber se tem alguma posse na cidade, e, de quanto seria o dote que estaria disposto a oferecer.

- Além de algumas informações sobre sua pessoa, de onde vem, o que faz. Sabe como é... preocupações que todo pai tem por suas filhas.


*** SEGUE

- Sou Aurios Dedo Verde e venho do bosque dos cogumelos gigantes que fica na morada dos justos, não tenho nenhuma posse na cidade mas logo que me casar com sua filha terei, sobre o dote normalmente que fornece e o pai da filha em meus costumes, mas se prefere sem problemas diga quanto sua filha vale é me deixe a conhecer e pagarei.

- E se estou usando seus costumes que gostaria de seguir e sua falta de limites em casamentos, pois sou de acordo em não termos somente uma esposa.

Aurios chega a sorrir mais forte que nunca.

- Sobre o que eu faço, sou um Ladino e guerreiro, mas trabalho executando serviços para pessoas importantes. Neste mesmo estou vindo neste cidade para comprar alguns terrenos para um senhor é caso tenha também compro todos os seus, e se conseguir na parte da cidade já construída não me importa o valor eu lhe pagarei. Sei que o senhor é alguém importante nesta cidade e pode me ajudar.

-

- Área construída... tenho muitas posses desse tipo.

- Quanto a várias esposas, o correto é para cada esposa você fará um novo pagamento de dote para ela, e, já no casamento entregarei a parte que cabe a ela.

- Mas, sabe como é... temos que discutir um valor muito justo, o suficiente para sustentar e manter minha filha por muitos anos.

- Algo em torno de umas 60 mil peças de feurun qualificado, ou, o triplo de propriedade na área externa da cidade.

- Se me transferir terras na área externa, eu providencio o casamento para em no máximo 7 dias.

- E então, o que acha??


*** SEGUE

- Preciso conhecer minha futura esposa Amélia, concordo com o preço só não consigo lhe fornecer neste exato momento mas após o término de meu serviço trarei a você este valor.

- Sobre as terras que possui qual o valor que precisa para todas elas que possui interesse em vender. Este sim irei lhe pagar ao fecharmos negócio.

Ele faz um sinal e o meio-orc, de longe cumprimenta e se retira do salão.

- Ele foi chamá-la.

- Gostaria de mais um pouco de vinho goblin, vejo que é um apreciador de bons sabores.

*** SEGUE

- Adoraria, agora se poder se apresentar TB seria muito bom, saber um pouco sobre meu sogro me faz bem para entender o funcionamento de tudo por aqui.

- Sou Natanael Orcrish, filho mais velho de Eleanor Orcrish, minha mãe e única ancestral ainda viva.

- Estamos na cidade desde abertura da sexta área externa, minha família herdou as posses de um rico mercador orc que vivia na cidade e não tinha descendentes e, segundo minha falecida bisavó, gostava muito de meio lianons, como aliás, é uma característica da família.

Nesse momento uma meio-lianon se aproxima, os cabelos ondulados em tom de castanho bem claro com alguns fios em prata, dando um brilho maior aos cabelos longos e bem tratados.

Os olhos são negros de um brilho intenso, grandes e amendoados.

- Amélia? O que faz aqui tão cedo? - Questiona Natanael.

Ela esboça um meio sorriso, e, nitidamente já analisou ou sabe, de alguma forma, tudo que está ocorrendo.

- A chuva de ouro encerrou as aulas na guilda de costuma mais cedo, então, retornei para casa. Agora, se me dão licença, vou me retirar e fazer minha lição de culinária na cozinha. - Responde já se afastando sutilmente.


*** SEGUE

Aurios olha fascinado para Amélia, será que é isto que ele está imaginando uma ladina TB e cozinheira.

Com um sorriso sem deixar de mostrar a satisfação.

Aurios levantasse.

- Com licença graciosa Amélia, a senhorita me daria a graça de um precioso momento em sua presença?

Aurios olha para Natanael

- Se não for incomodar o senhor meu grande amigo.

Rapidamente Amélia responde:

- Lamento, mas tenho compromisso. Primeiro as obrigações.

O pai sorri desviando o olhar, enquanto ela prossegue.

- Com sua licença. - Diz ela, retirando-se.

Natanael prossegue:

- Essa é minha garota. Um doce, mas, muito compromissada com seus afazeres.

- Casando com ela não terá do que reclamar! Eu garanto.

Ele bate no peito como gesto de auto-afirmação.

*** SEGUE

Aurios sorrindo.

- ensinou imensamente bem nossa Amélia, será um prazer te-la como esposa.

Com um um semblante um pouco mais sério mas ainda sorrindo.

- Então vamos aos negócios, sobre o casamento logo lhe trarei o acordado, sobre os terrenos o que tem que possa me vender? Preciso terminar esta missão para vir a marcar o casamento

- Eu não vou vender terreno algum, vai de herança para minha filha, no momento em que você se casar, será seu.

- Mas, se tiver uma boa área fora da cidade, eu posso, trocar uma de minhas propriedades, são vários andares em casas diferentes, mas, a 1 por 3.

- Aqui mesmo na sexta zona tenho, além deste quarteirão, mais dois devidamente construídos e regularizados, só não tenho mais casas, apenas pequenos prédios de três e dois andares.

- Ah sim!! O sub-solo está quase todo sub-locado.


*** SEGUE

- tudo bem, se souber de alguém que tenha algum terreno na área interna ou na área de fora para vender estou comprando, estarei andando novamente na cidade para conseguir terminar meu servico e logo após iremos terminar nossa negociação

Visivelmente decepcionado por não ter conseguido fechar tudo que queria naquele instante, mas, obviamente interessado na negociação.

- Perfeitamente Aurios! Será um prazer tê-lo na família.

- Lembre-se de voltar à noite para oficializarmos o compromisso e assinarmos os termos de casamento.

Ele se levanta também, e prossegue:

- Vou terminar alguns afazeres, afinal, o que dá lucro na taberna é a atenção do dono. - Ele ri e sai.


O guia aguarda na entrada com uma peça em madeira na mão. A escultura pedida por Aurios.

Do lado de fora é nítido o entardecer, provavelmente algo entre 16:00 e 17:00.


*** SEGUE

- correto Natanael, temos que ganhar dinheiro para podermos dar um futuro melhor para os que aqui estão e estaram por vir.

Aurios levantase e vai até o guia.

- Obrigado meu amigo, sabe me dizer que aquela senhora está ainda na prefeitura pois já poderemos ir até la....ou se souber onde ela mora poderia me levar na casa dela.

O guia, nitidamente ciente de toda a situação, e, aparentemente já tendo feito tudo que deveria, responde:

- Somente amanhã no trabalho dela. Parece que ela teve um dia muito exaustivo, mas, aceita conversar com você pela manhã.

- Agora deve decidir onde passará a noite, já que a tarde praticamente acabou.

- Algo mais que deseje fazer senhor?

*** SEGUE

- Gostei muito desta sua eficiência e lhe pagarei bem por tudo isso, precisarei de um quarto mesmo, sabe se aqui na taverna possui para ae alugar?

- se tiver irei beber mais um pouco e aguardar Natanael para resolvermos os assuntos pessoais, por falar nisso vc conhece Amélia Orcrish?

- Certamente tem um quarto, e, ele ficará feliz em hospedá-lo. Ainda mais se, pelo que ouvi, você firmar compromisso com a filha dele.

- Amélia Orcrish é a mais jovem de três mulheres, possui também dois irmãos, sendo um mais velho e outro mais novo que ela.

- Pelo que sei ela foi criada e ensinada para ser esposa. O que é muito comum por aqui, desde cedo e conforme as tendências demonstradas, cada filho ou filha é preparado para assumir uma posição confortável dentro de suas habilidades.

- Eu sou muito bom em ser guia, gosto muito do que faço e do como eu faço.

- É como um ditado antigo: há uma chave para cada fechadura.

*** SEGUE

- Vamos entrar, isso claro se quiser me acompanhar em alguma bebida, vc já está dispensado por hoje. Mas farei questão de sua companhia, e se quiser convidar sua fechadura fique à vontade.

Aurios volta para a taverna sorrindo.

- Vamos amigo.

O guia sorri.

- Agradeço o convite e sim, vou acompanhá-lo.

Ele entra junto e vai se sentar com Aurios novamente na taberna.

*** SEGUE

Aurios entra na taverna já procurando alguém para lhe atender.

No salão de entrada o futuro sogro, Natanael Orcrish, está no balcão.

- Aurios, vejo que gostou da taverna da família!

O ambiente está menos sofisticado que durante o dia, não ha sinal do meio-orc.

- As atendentes já estão chegando. Deixe-me chamar uma.

Ele olha para o salão, e, não vendo ninguém, simplesmente grita:

- Samanta! Samanta!

Um voz feminina responde e quase ao mesmo instante uma daishan ruiva vem até a entrada.

- Sim.

Leve nossos primeiros clientes da noite até uma mesa.

- Claro, me sigam. - Diz ela levando os homens até o salão.


*** SEGUE

-Obrigado sogro, nossas tavernas seram muito maiores com minha entrada para a família, vamos fazer com que todas as cidades desejem por mais uma de nossas tavernas em suas cidades.

Sorrindo

- quem escolhe estas atendentes deve ser você pessoalmente, pois tem um ótimo gosto feminino.

Acompanhando Samanta e olhando para Natanael.

-Sogro assim que puder venha até a mesa nos acompanhar e contarmos algumas estórias e claro se minha graciosa Amélia já estiver feito seus afazeres e puder nos acompanhar será um imenso prazer para darmos início ao casório e outra coisa irei precisar de um quarto se puder fornecer irei agradecer.

Natanael faz um gesto para o meio orc.

- Cuide de tudo para que meu futuro genro tenha tudo que precisar. Eu vou me juntar a ele tão logo termine meus afazeres.

- Nos vemos em alguns instantes.

Ele se despede temporariamente, enquanto o meio-orc acompanha Aurios e seu guia até uma mesa no salão da taverna, agora com várias mesas já ocupadas.

O meio-orc comenta:

- Hoje vamos ter um grande movimento. Parece que a chuva de ouro incentivou o consumo.

Chegam até a mesa.

*** SEGUE

- Olá Terfog tudo bem? , por favor me fornece vinho de goblin,e veja oq meu amigo aqui deseja.
- por favor me forneça TB um quarto para passar a noite.

Virando para o guia.

- Vamos lá me diga um pouco de vc e me deixe olhar está encomenda TB.

com as maos em direção a escultura.