Aurios - O Ladrão

Ao usar o citan dourada Senhora Bratza avisa:

- Cuidado com essas coisas aqui Aurios, não vá arrumar confusão.

O citan dourado exala do corpo de Aurios, tomando em segundos (seis) conta do local.

Graças ao favorecimento da realidade usado por Aurios sua mente comporta facilmente as sensações de força e resistência da madeira usada na construção.

O feurun misto, também chamado de fuligem de feurun com que os talhares são feitos mostram-se estranhamente mais resistentes que o feurun da área exterior.

Não há nenhuma sensação energética externa, dando a entender que no local não há nenhuma fonte de energia.

Por algum motivo o citan dourado trava no primeiro degrau da escada, não subindo para o segundo andar, assim como não passa pela porta ou pelas janelas em direção ao lado de fora.

Aurios sente que há duas criaturas dentro dele:
1) Ice, o perverso, cruel, frio e demoníaco ser, conhecido como "DRAGÃO";
2) Um kodan doutrinado / domado / doméstico... conhecido como 1319;

Há no final da ação, uma sensação de incômodo causada pelos olhares curiosos dos frequentadores ao virarem os olhares para Aurios, que nesse momento brilha em dourado, iluminando mais do que todas as tochas usadas para iluminar a taverna.


*** SEGUE

Aurios se assusta não imaginando que seria nesta proporção. E já desfaz o uso do citam.

- Desculpe-me senhora Bratza. Não foi a intenção. Desculpe-me pessoal.

Aurios continua a beber sem usar mais o citam. Mas estranhando pela força que conseguiu exalar neste local.

Agora ele irá usar o bracelete para fazer moeda de Feurun dourado. Mas antes pede para a luva drenar todas as moedas que forem geradas.

Ao desfazer o citan ele ouve algumas piadinhas básicas:

- ... esse menino vale ouro....

- Brilhante o garoto...

**** CONTINUA

*** DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO

No momento em que Aurios usa o bracelete para fazer moedas de feurun dourado, ele muda de um bracelete de feurun negro, para um bracelete de feurun dourado.

A mudança é rápida e Aurios sente que ele é a "ÚNICA" fonte de citan dourado no local, e, rapidamente o bracelete traga toda energia dourada de Aurios, literalmente explodindo ele para tragar e gerar uma imensa quantidade de moedas, mesmo que ao custo da existência de Aurios.


AÇÃO DE ICE PARA SALVAR A SI MESMO E AURIOS NO PROCESSO

Ice tenta de alguma forma impedir de ser tragado/explodido para virar moeda, tentando salvar Aurios, pois se Aurios for tragado ele será tragado e destruído junto.

Ice usa suas habilidade para desmaiar Aurios, mas, talvez não tenha velocidade suficiente "1" para conseguir isso, e, o favorecimento da realidade é de Aurios, não de Ice, se fosse ele faria fácil.

INÉRCIA DO KODAN

O kodan não tem ação para se salvar ou salvar Aurios.


OBSERVAÇÕES:

Se Aurios não estivesse sendo favorecido pela realidade, ele já teria sido explodido em '20', e só perceberia se tirasse '1' num teste de percepção.


*** RESULTADO DA AÇÃO DE ICE EM JOGADA DE d20

O membro 'aurevan' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

'D20' : 10

*** AÇÃO SALVATÓRIA DE ICE FALHOU

*** SEGUE

Aurios não tento muito tempo de pensar e sentindo que pode voltar a virar energia como em seu nascimento mas sabendo que existe um item a qual está o absorvendo.

Sua ação será usar a luvas que absorve material para absorver seu bracelete antes que ele absorva toda energia de Aurios. E chamar pelo nome de Slan em sua socorro.

Rolada de dados

O membro 'Aurios' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

'D20' : 11, 17, 17, 17, 13, 1, 11, 14, 18, 3

Graças ao favorecimento da realidade Aurios consegue agir com velocidade suficiente para enviar o bracelete para dentro de si mesmo.

Aparentemente, ninguém na taverna percebeu e Aurios tem como única testemunha uma gota de suor escorrendo pela lateral da testa.

Nesse momento a Senhora Bratza chega com uma jarra com um líquido alaranjado forte e vários pedaços de folhas.

- Acho que já bebeu muito. Está suando Áurios.

- Beba um pouco de suco de laranja com ervas vanta, é mais caro que o vinho, mas, muito bom!! E, a primeira taça vai cortesia da casa. - diz ela sempre sorrindo.

Aurios não tem como saber, mas, o personagem tem certeza que por dentro ela estaria dizendo "eu te avisei pra tomar cuidado".

*** SEGUE

Aurios com um sorriso sem graça no rosto e agradecendo muito por ter conseguido resolver rápido a situação.

Pergunta ele abobado.
- A senhora viu?

Passando em seus pensamentos. "Eu não tive tempo de beber nem uma caneca de vinho e não se passou nenhum segundo. Deve ser ela realmente que nos proteje nesta cidade."

Após este pensamento Aurios sorri. Por saber que ela nao pode aceitar fazer outras coisas pq ela tem muito trabalho protegendo este local.

- E como esconder essa gota enorme de suor? - pergunta ela.

*** SEGUE

Aurios passa a mão tirando a gota de suor.

- Desculpe-me. Aceito sim o suco.

Aurios beba somente o suco deixa o vinho de lado.

* O pensamento que corre em sua cabeça. Se ela está fazendo isso tudo não irei atrapalhar com perguntas.

Aurios busca se ice e o kodam estão com ele.

Ice continua lá, com sua frieza habitual, mas, ciente de que quase foi destruído.

O kodan também, esse segundo nem percebeu que quase foi destruído alguns instantes atrás.

O suco está na temperatura ambiente, mas, dá um frio refrescante no estômago ao ser ingerido.

*** SEGUE

Aurios fica ali bebendo seu suco tranquilamente. Aguardando a taverna esvaziar para entao tentar falar mais tranquilamente com Bratza.

Mas inicia uma conversa com ice.

- Vamos ter que achar um forma de lhe retirar de dentro de mim e permitir que você faça suas coisas sem ter que correr estes riscos comigo.

- Seria ótimo para mim. Poderia usar uma de suas cartas para fazer um corpo independente e protegido das 18 maldições, para que eu habite e caminhe livremente.

Responde Ice com sua frieza característica.


*** SEGUE

- Vamos pensar sobre isso.

Aurios espera um momento que Bratza esteja desocupada e a chama.

Quando ela se aproxima.

- Será que suas assistentes que cuidam das crianças e da taverna aceitariam cuidar e participar da festa amanhã. Assim você pode tirar um dia para descansar e eu poderei curtir um pouco as crianças. Isso com sua permissão. Eu pagarei para suas assistentes para não terem que ir de graça.

Graças ao seu favorecimento da realidade Aurios sente que disse algo errado.

A Senhora Bratza se aproxima, agora sem o sorriso no rosto, mas, com aqueles olhos grandes e amendoados ela fala:

- Elas não são minhas assistentes, são minhas filhas, e como lhe disse uma vez, eu cuido das minhas crianças, de todas elas, com o máximo de zelo que me for possível.

- Aquele que protege a taverna é um dos meus filhos. - diz ela apontando para o rapaz com o tacape.

- Você me trouxe muitos outros e sou agradecida por isso, mas, o que vai fazer amanhã?

- Vai levar elas para um casamento de alguém que elas não conhecem?

- Vai expô-los a quem não faz a menor questão de tê-los por perto?

- Vai dar a eles um dia em família e depois tirar isso deles?

- Vai fazê-los caminhar metade do dia para chegar, e, metade do dia para voltar?

- Dá última vez, você os tirou de um lugar que era um inferno e os levou para um lugar melhor. Sabia que eles lembram disso e contam essa história para os irmãos deles?

- Tem algo lá que tornará o dia deles melhor, do que o dia que eles terão aqui?

- Você os tirou de uma cidade fria e sem esperança trazendo-os para o calor de minha taverna, e isso fará com que eles te sigam amanhã, mas, pode me garantir que eles encontrarão lá o mesmo calor que tem aqui?

Devido ao favorecimento da realidade, ficou claro para Aurios que ninguém da família dele deu qualquer assistência às crianças enquanto Aurios esteve fora., provavelmente devido à distância e uma séria de outras obrigações.

Também fica nítido que o único motivo da mãe de Aurios ter concordado com a presença das crianças no casamento seria a presença da Senhora Bratza.

Senhora Bratza deixa transparecer que não está irritada ou chateada com Aurios, ela parou de sorrir por saber da gravidade do que ia ter que dizer, mas, volta a sorrir.

*** SEGUE

Aurios inicialmente fica triste realmente com as consequências que ele poderia ter tido ao levar as crianças para a festa de seu irmão. Ele olha nos olhos de Bratza.

- Perdoe-me inicialmente por ter dito a palavra "assistente" não foi a intenção ter colocado está palavras como funcionaria. Mas como alguém que te auxilia. Citei sobre pagar também. Mas não foi como pagamento e sim como recompensa por estar me dando o calor de filhos a qual desejo estar próximo e não sei como faze-lo de forma digna. Isso por não saber como fazer. Pois nunca pensei em cuidar de alguém antes de conhecer a "real" situação do que se passa ao meu lado. Hoje graças as crianças e pessoas como você tenho desejo é força para tentar ser alguém melhor.

Aurios não aguenta realmente é inicia a lacrimejar.

- Como no início de meu convívio com a senhora isso a pouco tempo. Eu me via Desejando tudo neste mundo sem pensar a quem eu poderia fazer mau. Eu não tinha escrúpulos nenhum em pensar em alguém. Para mim tudo era energia a qual eu já fui um dia. E queria tudo para mim.

Aurios começa a chorar. Não um choro de uma criança. Mas sim de alguém que está magoado com ele mesmo por não pensar mais uma vez o que poderia acontecer aos filhos dele.

- Eu pensei de forma errônea claro. Em tentar dar um momento de alegria para mim em estar próximo a eles e vc. Me sinto em dívida de amor e gratidão por estas crianças a qual vc cuida. Por saber que eu estáva me preocupando comigo mesmo. Mas pensei em ter um momento com Eles. Para me fortalece a conseguir mais e mais filhos para cuidar. Vi neles a dor que é viver sem uma família. A qual eu sempre tive e sempre deu valor.

O choro de Aurios vai parando aos poucos. Pois busca força nas palavras que vem agora.

- Estou tentando fazer minha família sentir o que sinto hoje. Pois eles sempre me fortaleceram. Sei que o maior de nossos problemas são o tempo a qual temos "pouco" e a distância que estão daqui. Uma ambição a qual sentia e ainda sinto muito. Eu quero muito mostrar a eles que nos halfling não somos os únicos de azterra que precisamos viver feliz. Podemos ensinar muito a todos daqui e de qualquer outro lugar. Mas temos medo de não sermos aceito.

Aurios levanta a cabeça.

- Mas eu estou fazendo a nossa parte. Tentando mostrar a eles. Que existem pessoas neste mundo a qual devemos ensinar a nossa forma de amar. Este valor quem me ensinou e ensinar muito mesmo a distância são estas nossas crianças. Por isso minha insistência de ter eles e a senhora como exemplos a serem seguidos. Por isso disso que podem ajudar. Por isso faço muito questão da presença de todos vocês. Vocês senhora e mãe Bratza é e pode ser muito mais para ajudar a nós halfling abrimos um coração cheio de medos. A sermos melhores. Como já vem fazendo comigo.

Aurios volta a sorri.

- Mas respeito sua decisão e motivos de não poder estar lá. Mas logo vira meu casamento e nem que eu tenha que fazer aqui nesta taverna quero eles e a senhora presente.

Ela sorri.

- Que fique bem claro, não estou impedindo você de levar as crianças, pois se as convocar elas irão, mesmo que para a morte certa, pois acreditam e são gratas a você. Apenas me sinto na obrigação de proteger tanto elas, quanto você.

- Caso o casamento seja aqui, eu poderei ser a madrinha, mas, geralmente isso é uma decisão que o noivo não pode tomar sozinho.

- Vai casar com quem? Eu conheço a moça? - pergunta ela aproveitando que tem apenas dois bêbados e Aurios na taverna.

*** SEGUE

Aurios sorrindo de felicidade por ver que Bratza aceitou seu pedido.

- Ela é de Lockhead, Amélia Orcrish, Filha de Natanael Orcrish e neta de Eleanor Orcrish. Irei convence-los de fazermos aqui, e quero muito que seja madrinha. Gostaria de te pedir mais algo. Estou com muitas moeda de Feurun aqui e gostaria de deixar algumas aqui para ajudar a senhora. Sobre o casamento será aqui na Taverna mesmo. Ou podemos fazer aqui na cidade assim trago ou peço para trazerem bebidas e carne para todos.

Aurios não esconde que está muito feliz mesmo.

- Não levarei nossos pequenos amanhã. Mas tentarei ficar um pouco aqui amanhã com eles para brincar um pouco.

- Taverna Aurios, não cidade... eu aceito se for na taverna.

- Mas, acho que não conseguirá. Depois que ela for sua esposa tenho certeza que poderá levá-la aonde desejar.

- Isso se ela for uma moça de família e prendada. Pois os códigos de Lockehead, segundo ouvi, são muito rígidos.

*** SEGUE

- estava pensando em fazer dois casamentos mesmo. Um em Lockhead e outro aqui. Mas iremos conversar.

Aurios sorrindo.

- A senhora conhece muitas cidades? Podia me recomendar algumas. Gostaria de saber somente os nomes. Se possível as que eu possa ser bem vindo.

- Nunca saí daqui. Mas, ouvi muito falarem de Adraxyan.

- Com licença, tenho que limpar as mesas.

Aurios percebe que é o último cliente.

*** SEGUE

Aurios se levanta.

- Senhora Bratza estou indo na senhora Abigail. aqui está algumas moeda para ajudar e pagar minha bebida.

Aurios coloca na mesa 2 mil moedas de Feurun dourado.

- Peço que aceite. Sei que faz por amor como eu tb faço. Mas todos precisamos de ajuda. E sempre que eu puder trarei mais.

Aurios ia sair mas se lembra.

- e se não lhe ver antes de ir embora. Pois ali tem uma informação que a taverna ficará fechada por 3 dias. Saiba que você é suas palavras me deixam mais forte. E quando precisar de um amigo. Para qualquer coisa me chame. Farei o meu melhor.

Aurios sorrindo. Pensando alguém como ela não deve precisar de alguém como eu. Por isso tenho que ficar mais forte para deixa-la descansar um pouco algum dia. Lembrando que ela que deve proteger tudo aqui.

- Se puder deixar as crianças avisada. Logo cedinho estarei aqui. Abraços e bom descanso Bratza.