Aurios - O Ladrão

Aurios olha para Aluna.

- Tinham mortos vivos a noite quando chegamos. Mas com nossa chegada acho eu que com a sua chegada eles correram. E Também senti um presença procurando algo naquele local. Não sei como é seu estilo de Prontidão mas imagino que tenha sido a senhorita fazendo uma Análise do local. Mas estranho que senti está presença buscando algo. Mas gostei muito de ter vc ao meu lado. Eu não gosto muito de combater. Quero realmente ter você ao meu lado. O que vc quer para trabalhar para mim sem data para terminar? Preciso de alguém que cuide de mim como fez em "qualquer" lugar que eu esteja. Podera Ganhar muito comigo. E eu ficarei seguro com você. Assim poderemos visitar muitos lugares. E conquistar muito para todos que estão comigo.

Ela olha para Aurios e responde com um expressão meio confusa.

- Não vi nenhum morto-vivo lá, mas, se tivesse eles teriam corrido de mim.

- Não sei que presença é essa de que está falando, mas, se for de Iu'Êh que está falando, ele está continua lá, procurando seja lá o que for esse "algo".

- Cobro 10 peças de ouro, ou, 100 de feurun qualificado por hora. Enquanto estiver me pagando, estarei trabalhando para você.

- Só quero juntar muito dinheiro, nada mais.

*** SEGUE

- Quem é Iu'Êh?, e eu vi eles correndo muito por isso quero que ande comigo. E pagarei sim.

- Iu'Êh é um grande espírito que procura algo, mas, ninguém sabe o que é.

- Segundo os xamãs de meu povo, ele habita Azterras, sempre procurando mas nunca encontrando.

Nesse momento Alhiender chega à praça da espada.

- Boa noite senhor. - diz ele ao chegar.

Ao ser cumprimentado Aurios se dá conta de que devem ser umas 02:00 da madrugada. Aparentemente, as Ruínas de Efrígea ficam do outro lado do planeta.


*** SEGUE

- Mas dizem se ele é bom ou ruim?

- Boa noite Alhiender. Não precisava ter vindo. Mas se veio preciso de comida...sabe se eles ainda vendem neste horário? E se existe algo que deixe alguém acordado por mais tempo que o normal?

- O bem e o mal não existem na natureza. Iu'Êh é o que é, assim como eu e você somos o que somos. - diz Aluna de forma filosófica.

- Tenho comida aqui comigo, são pílulas sem sabor, mas, muito nutritivas. - ele entrega um saco com 100 esferas, sendo 25 azuis, 25 brancas, e, 50 negras.

- Todas são sem sabor, mas, as cores diferenciam o tipo de comida: azul para almoço, branco para jantar e preto para lanches.

- Tem água? - pergunta ele já oferecendo um pequeno cantil.

- Consegui para o senhor, basta por um pouco de citan branco que ele produz água, mas, cuidado. Se por energia demais ele quebra e tem que trazer para consertar. - diz ele entregando o pequeno cantil de cerâmica vazio.

Alhiender não se envolve na outra conversa, aparentemente, nunca ouviu falar de Iu'Êh, mas, se mostra muito ágil e prestativo como apoio em Lockhead.

*** SEGUE

-Aluna você como estás pilulas? Se sim vamos.

Aurios pega as pílulas. E o cantil.

- Obrigado meu amigo Alhiender, Tem sacola aí. Se tiver já deixarei mais moedas com VC para conseguir pagar por estas coisas que vc se preparar para nós.

Olhando para Aluna tb.

- Se tiver sacola ja estarei providenciando para vc uma parte de seu pagamento.

*Se Alhiender disser que sim, Aurios Tira 10 mil moedas das douradas e coloca para ele.

* Se Aluna disser que sim. Aurios entrega pra ela 8 mil moedas de feurun verde para ela.

- Só como o que eu mato. - responde Aluna com tranquilidade.

Após entregar 10 mil para Alhiender e 8 mil para Aluna, ela entrega um osso para Aurios.

- Fique com isso. - diz ela. - Assim saberei quando estiver com problemas.

Aurios nota que ela engole as moedas, aparentemente guarda tudo no estômago.

*** SEGUE

Aurios pega o osso e guarda. Apos isso Tira uma moeda de feurun dourada com o rosto dele. Mostra pra ela.

- eu gostaria de te dar esta moeda. Mas pelo que senti de você não irá conseguir usar ou irá destrui sem querer. Então antes de te entregar preciso testar algo antes...algum dia não necessariamente hoje. Por agora é só. Vamos voltar.

Aurios engole a pílula branca para almoçar e usa seu citan branco para encher e beber água. Após isso ele vai em direção a espada.

-Alhiender, consiga para mim um cantil deste com a bebida que Amélia estava tomando e um com aquele vinho goblin Fascinante. Tudo igual este. Obrigado e até a próxima.

Aurios antes de tocar ergue seu citan negro e pensa nas ruínas.

- Vou tentar. - diz ele cumprimentando Aurios.

Após tocar a espada o cenário muda ao redor de Aurios e é fim de tarde na praça da espada.

O chão brilha multicolorido, refletindo a pouca luz do sol que ainda tem no céu. Uma visão bonita.

Nas pilastras também é possível ver um pouco do brilho do sol, que se põe no horizonte.

*** SEGUE

Aurios volta para as ruínas para localizar o subsolo.
No meio do caminho Aurios tentar pegar energia que tinha no ar. Somente para saber se a energia que tinha pego já voltou.

Ao tentar fazer moedas de feurun negro na praça da espada, Aurios o bracelete começa lentamente a se tornar de feurun negro, e, após isso a realidade mostra a Aurios que a praça da espada é área pública e a única fonte de feurun negro é ele.

Como está se ocultando com seu citan negro, o bracelete vai levar muito tempo para produzir uma única moeda, pois não há energia disponível na praça da espada.

*** SEGUE

Aurios manda o bracelete parar. E sobe rápido as pilastra antes do anoitecer. Para ver se consegue enxergar algo a mais estando de dia.

A única coisa que Aurios vê que ainda não tinha visto, são os restos dos suportes das pontes. Sendo uma no norte, uma no sul, uma no leste e uma no oeste.

*** SEGUE

Aurios quando vai pisar do lado de fora da área da espada cita a frase em tom normal. Pedindo licença para entrar na cidade. A frase a seguir.

"Aqueles que aqui habitam,
choram por aqueles que aqui visitam,
sangram por aqueles que aqui morrem,
aceitam que aqui habitem."

Ao dizer essas palavras pisando na grama flutuando que fica sobre o fosso, Aurios, favorecido pela realidade, percebe que o citan negro em seu corpo mudou de forma e parou de ocultá-lo.

Algo estava sendo feito, mas, algo não foi completado ou continuado, e, nesse momento o citan retorna a ocultar Aurios e nada mais acontece.

*** SEGUE

Aurios usa seu citan dourado e faz a mesma fala!

teste de resultado

O membro 'aurevan' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'D10' : 9

Ao utilizar o citan dourado, Aurios passa a se sentir em casa, como se o local ou ele se aceitassem.

Aurios, favorecido pela realidade, percebe que o local tem um dono, dois habitantes (Aurios e o dono do lugar). Não há sensação da presença de Aluna, embora ela esteja apenas alguns metros atrás de Aurios.

Abaixo da grama que flutua no fosso há algum tipo de anfíbio, que lembra sapos, e, muitos mortos-vivos que habitam o lugar, mas, todos estão indo em direção contrária à presença de Aurios.

A sensação de busca de Iu'Êh continua, independente do citan que Aurios usa ou não usa, ele continua procurando algo.

*** SEGUE

Aurios chama em tom alto.

- lu-Êh, Precisa de ajuda?

Nenhuma resposta e nada acontece.

*** SEGUE

Aurios vendo que nada acontece. Usando o citan dourado. Tenta chamar pelo Dono das ruínas. Que ele imagino que seja o sapo! Ele toca no chão na parte onde tem a grama para achar o sapo!

***COMO??

Aurios irá usar seu citan dourado para forçar o domínio no local. Mas não de uma vez ele vai fazendo forçando e para. Forçando e para. Mantendo o ritmo de um coração pulsando. Desta forma que ele está tentando manter o contato.